Cristãos perseguidos em locais remotos de Mianmar se sentem sozinhos e desamparados. Mas parceiros locais se fazem presentes, ministrando treinamentos para fortalecê-los. Com uma doação de R$ 109,00, você garante que eles sejam preparados para enfrentar a perseguição biblicamente.
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A perseguiçãoem Mianmar
A perseguição aumenta cada vez mais em grande parte da Ásia, onde a sobrevivência e o bem-estar estão intimamente ligados ao fato de pertencer a uma comunidade. Enquanto a pessoa fizer parte da comunidade, tem a sobrevivência garantida. Porém, quando alguém se converte a Cristo, pode ser expulso de casa ou da vila, sem ter para onde ir ou mesmo o que comer. Se boicotados pela comunidade, os cristãos também podem perder o emprego, dificultando ainda mais a situação da maioria deles, que já são pobres.
Geralmente, áreas rurais remotas são hostis ao cristianismo e as autoridades reprimem a disseminação da fé cristã e o aumento da quantidade de cristãos. Com um número cada vez maior de restrições, cristãos se sentem sozinhos e isolados na fé. Muitos sentem como se não tivessem a quem recorrer enquanto correm o risco de ser atacados por extremistas.
Conheça Cho
Cho* é um dos parceiros de campo da Portas Abertas dispostos a ir aonde for necessário para estar com cristãos que vivem em áreas remotas de Mianmar. Ele está sempre animado com o privilégio de se encontrar com o povo de Deus. Para o cristão, é a graça de Deus que o mantém seguro ao longo da estrada. Embora seja difícil deixar a esposa, as três filhas e os dois filhos, ele se comprometeu a realizar essa jornada, mesmo que seja perigosa, para servir ao Senhor.
Em 2008, Cho participou do treinamento de preparação para a perseguição da Portas Abertas e seu coração foi transformado. “O ensino de não querer vingança e amar nossos inimigos me impactou, principalmente por causa dos militares que nos perseguem e que odiávamos muito”, compartilha. Ele queria muito se vingar, mas quando viu na Bíblia que a perseguição faz parte da vida cristã, aprendeu a aceitar o que acontecia. “É por isso que os perdoei e hoje controlo minha raiva”, afirma.
“Eu amo meu povo e quero compartilhar o que sei com eles. Há uma responsabilidade sobre mim e, embora a jornada seja difícil, há alegria. Não considero isso um problema já que, ao compartilhar a palavra de Deus, obedeço ao Senhor e minha responsabilidade se torna mais leve”, afirma.
Ao doar para qualquer projeto, você se torna um parceiro e recebe de presente a assinatura da Revista Portas Abertas, com validade de um ano.
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