Milhões de cristãos enfrentam perseguição atualmente pelo simples fato de se identificarem com Cristo. Entre eles, há milhares que podem morrer por seguir a Jesus. Com uma doação de R$ 102,50, você socorre seguidores de Jesus com maiores necessidades físicas, emocionais e espirituais.
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A perseguição extrema
Perseguição é quando cristãos experimentam pressão e/ou violência por causa da fé em Jesus. Agora, imagine uma perseguição extrema, que atinge o grau mais alto ou mesmo ultrapassa os limites considerados razoáveis. Essa é a realidade nos 11 primeiros colocados na Lista Mundial da Perseguição 2023. São eles: Coreia do Norte, Somália, Iêmen, Eritreia, Líbia, Nigéria, Paquistão, Irã, Afeganistão, Sudão e Índia.
Apesar de parecerem diferentes entre si, possuem diversos pontos em comum quanto à perseguição. O primeiro é que a maioria deles é de maioria islâmica, com exceção apenas de Coreia do Norte e Índia. Dos nove de maioria muçulmana, sete têm como principal tipo de perseguição a opressão islâmica, ficando de fora apenas Iêmen e Eritreia. Ataques aos seguidores de Jesus são comuns nos países mais perigosos para os cristãos de maioria muçulmana. Grupos extremistas islâmicos ou jihadistas atuam abertamente e sem punição, principalmente em países como Somália, Iêmen, Nigéria e Paquistão.
Outro ponto é que em alguns desses países seguidores de Jesus precisam manter a fé em segredo. Isso significa que são obrigados a viver como cristãos secretos por motivos de segurança. Essa é uma realidade na Coreia do Norte, Líbia, Irã e Afeganistão. Além disso, há nações onde “em teoria” a fé cristã pode ser pública, mas na prática os cristãos enfrentam prisões e punições severas por participarem de atividades cristãs, como é o caso de Eritreia, Sudão e Índia.
Conheça Prakash
O pastor Prakash (pseudônimo), da Índia, experimentou a perseguição extrema ao ser agredido com sua esposa por moradores de sua vila. Ele passou por diversas dificuldades pelo fato de crer em Jesus, mas recebeu ajuda de parceiros locais da Portas Abertas. “Eu enfrentei severos desafios financeiros durante a pandemia. Como as igrejas foram fechadas, não tínhamos nenhuma ajuda. Por mais de três meses, não pudemos ministrar em nenhum lugar porque não tínhamos condições de ir.”
Porém, nessa época, os parceiros da Portas Abertas o encontraram. “Eles ajudaram no meu sustento ao me oferecer uma loja de roupas. Com isso, passamos a ganhar cerca de seis mil rúpias por mês, o que era suficiente para nós. Economizamos e conseguimos comprar um pequeno veículo.” Por meio das doações, o pastor Prakash recebeu meios não apenas de sobreviver, mas também de ter mais recursos para o ministério, que agora está crescendo, mesmo em meio à perseguição. “Eu gostaria de expressar minha gratidão sincera por essa ajuda inesperada”, compartilha Prakash.
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