Por ter potencial para fazer o evangelho avançar e ajudar a igreja a permanecer fiel, a juventude na África Subsaariana tem sido alvo de perseguição extrema. É necessário acesso à palavra de Deus e treinamentos para fortalecer o desenvolvimento espiritual de jovens africanos. Com uma doação de R$ 107,50, você permite que jovens cristãos perseguidos na África Subsaariana recebam Bíblias.
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O crescimento da população jovem na África Subsaariana é evidente. A média de idade na região é de apenas 20 anos, com 62% da população tendo menos de 25 anos. Caso o potencial seja aproveitado, os jovens podem se tornar uma força para o evangelho. Mas se falharmos em suprir suas necessidades urgentes, a igreja será prejudicada a longo prazo. Isso porque muitos não possuem educação nem emprego, o que aumenta a probabilidade de se unirem a grupos terroristas. O futuro da igreja só é possível com a presença dos jovens, mas, por serem a maior parte da população, são os mais afetados com o aumento da perseguição.
Os jovens novos convertidos ficam mais vulneráveis enquanto ainda não estão completamente integrados à comunidade cristã. Sem o apoio total da igreja, muitos podem perder a vida ou voltar para o islamismo. O diretor da Portas Abertas no Leste Africano, Yasin A. (pseudônimo), explicou: “Servindo os jovens podemos melhorar o discipulado da igreja. Isso ajuda no cumprimento da missão da Igreja Perseguida, criando mais resiliência. Se são discipulados em uma visão bíblica, permanecerão fortes na fé e continuarão parte do corpo de Cristo”.
Daniel sempre foi um convicto seguidor do islamismo. Sua jornada para Cristo começou quando um colega ganhou um Novo Testamento. Ele manteve o exemplar e o leu por quatro anos. A intenção dele era provar a falsidade da Bíblia e que tudo que o Alcorão diz é verdade. Porém seu plano falhou e mudou o rumo de sua vida.
Seus estudos o levaram a ser rejeitado pela mesquita, por isso foi à igreja mais próxima e pediu uma Bíblia. Quando leu sobre Jesus curando os doentes decidiu descobrir se isso era verdade. Quando pessoas da igreja oraram por ele, ele se sentiu curado e creu. Por viver em uma comunidade pequena, a notícia sobre a conversão dele se espalhou rápido e ele foi isolado pela família e amigos. Ao saber que a comunidade conspirava com o pai e irmãos dele para o matarem, Daniel fugiu para a floresta.
Quando voltou, enquanto andava pela rua, um grupo o cercou. Um deles disse: “Ele insultou o profeta Maomé. Matem-no!”. Daniel enganou o grupo e fugiu, mas logo depois se deparou com outro plano para matá-lo. “Meu pai decidiu queimar a casa enquanto eu estava lá.” Então um amigo ligou para alertar Daniel, que deixou a casa no meio da noite. Não era surpresa que o pai e os irmãos o queriam morto, porém ele descobriu que a mãe também sabia de tudo.
Daniel queria estudar enfermagem e começar uma nova vida. A Portas Abertas arcou com as despesas das mensalidades e do aluguel dele, além de suprir outras necessidades. Após quatro anos, Daniel se graduou. É um milagre que ainda esteja vivo e comprometido com Cristo. Como muitos que se convertem do islamismo, ele passou por um isolamento extremo e solidão.
Sua doação permite que jovens cristãos perseguidos na África Subsaariana tenham acesso à palavra de Deus.
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